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SaaS ou On-Premises: entenda as diferenças e vantagens

SaaS ou On-Premises: entenda as diferenças e vantagens

6 min. de leitura
Agidesk
SaaS ou On-Premises: entenda as diferenças e vantagens
9:57

Vivemos um momento em que a transformação digital deixou de ser uma escolha e virou pré-requisito para competir. Empresas de todos os tamanhos precisam decidir qual modelo de sistema adotar — SaaS ou On-Premises. Essa escolha vai muito além da tecnologia: impacta segurança, agilidade, custo e, principalmente, a capacidade de adaptação e crescimento no mercado.

A nuvem ganhou espaço com força nos últimos anos. Promete agilidade, escalabilidade e menor custo inicial — e os dados mostram que boa parte das cargas de trabalho já migrou (ou está em migração) para soluções SaaS. Ainda assim, há contextos em que o On-Premises continua fazendo sentido: regras rígidas, exigências de segurança e necessidades operacionais específicas podem justificar a manutenção de sistemas locais.

Mas essa decisão não se resume a onde o sistema roda. Ela define quem assume a infraestrutura, as atualizações, o suporte e a segurança, e isso afeta diretamente a operação, o orçamento e a flexibilidade da empresa. É uma escolha estratégica, que influencia o dia a dia da equipe e a capacidade de inovar.

Neste artigo, vamos direto ao ponto: o que realmente diferencia SaaS e On-Premises, quais são os ganhos práticos de cada modelo e por que, mesmo com o avanço do SaaS, o modelo tradicional ainda sobrevive em alguns cenários. Tudo com base em dados reais, experiências de mercado e tendências — para ajudar você a tomar uma decisão consciente e bem fundamentada.

SaaS e On-Premises: o que está realmente em jogo?

Antes de qualquer decisão, é essencial compreender que a diferença entre SaaS e On-Premises vai muito além da forma de acesso ao software. Trata-se de modelos com fundamentos distintos — com impactos diretos sobre como sua empresa se organiza, investe, evolui e responde ao mercado.

SaaS (Software as a Service) é um modelo baseado na entrega de software como serviço, acessado via internet e executado na infraestrutura do fornecedor. O cliente utiliza a aplicação sob demanda, geralmente por assinatura, enquanto toda a responsabilidade técnica — como disponibilidade, segurança e atualizações — é absorvida pelo provedor.

On-Premises, por outro lado, é o modelo tradicional, no qual a empresa adquire o software e o executa em seus próprios servidores. Isso significa controle total sobre o ambiente, mas também responsabilidade total sobre manutenção, segurança, upgrades e continuidade operacional.

À primeira vista, a escolha parece simples, mas ela envolve decisões profundas sobre distribuição de responsabilidades, nível de autonomia técnica, ritmo de inovação, estrutura de custos, compliance regulatório e maturidade digital da organização. Mais do que escolher "onde o software roda", a empresa define como quer operar, escalar e evoluir. E isso tem implicações estratégicas que se estendem muito além da TI.

Vantagens práticas do modelo SaaS

A evolução do cloud computing tornou o SaaS mais seguro e acessível, eliminando muitas das barreiras que existiam no passado. Em vez de obstáculos, o modelo hoje representa ganhos concretos, como:

Custos previsíveis e investimento inicial reduzido

Com SaaS, você não precisa investir em servidores, licenças perpétuas nem em times de suporte dedicados. A cobrança costuma ser mensal ou anual, de acordo com o uso. Isso facilita o planejamento financeiro e acelera o retorno sobre o investimento.

Infraestrutura terceirizada

Toda a infraestrutura fica sob responsabilidade do fornecedor, liberando sua equipe de TI para atuar de forma mais estratégica, focada em inovação e melhorias contínuas — e não em manter servidores ativos.

Atualizações automáticas e contínuas

Enquanto no On-Premises muitas empresas convivem com versões antigas por medo de atualizar, no SaaS você trabalha sempre com a versão mais recente, com melhorias de infraestrutura aplicadas automaticamente e sem impacto para os usuários.

Segurança robusta

Provedores de SaaS investem pesado em segurança — muitas vezes mais do que uma empresa conseguiria internamente. Há criptografia, controle de acesso, backups regulares e conformidade com normas regulatórias.

Escalabilidade real

Precisa adicionar mais usuários? Expandir recursos? Integrar com novas ferramentas? Em SaaS, isso leva minutos — não semanas. A tecnologia acompanha o crescimento do seu negócio sem travas.

Percepções comuns de quem ainda usa On-Premises

Apesar da movimentação constante rumo à nuvem, muitas empresas ainda optam por manter sistemas On-Premises. As justificativas são conhecidas — mas, em muitos casos, já podem ser superadas com soluções SaaS modernas. Veja:

“Preciso de controle total sobre os dados.”
A percepção de que o dado precisa estar “em casa” para estar seguro ainda é forte, especialmente em setores regulados.

➡️ Mas provedores SaaS sérios oferecem criptografia de ponta a ponta, gestão granular de acesso, compliance com normas como LGPD, GDPR e ISO 27001, com infraestrutura redundante e monitoramento 24x7.

“Meus processos são muito específicos, preciso personalizar tudo.”
Ambientes On-Premises oferecem liberdade total de customização — mas isso normalmente vem acompanhado de altos custos, dependência técnica e baixa flexibilidade.

➡️ Soluções SaaS modernas, como a solução de help desk da Agidesk, permitem personalização via configuração, não via código: campos customizados, workflows editáveis, integrações com APIs abertas, lógica condicional e parametrizações sem travar atualizações.

“Não posso depender da internet para operar.”
Em regiões com conectividade precária, manter sistemas locais parece mais seguro.

➡️ Mas a infraestrutura de rede evoluiu bastante. Provedores SaaS operam com alta disponibilidade (>99,9%), planos de contingência, failover automático e resiliência geográfica. Além disso, conexões offline podem ser mantidas via apps locais ou integrações híbridas, dependendo da criticidade da operação.

“Quero evitar custos recorrentes.”
A compra de licenças perpétuas parece, à primeira vista, mais econômica no longo prazo.

➡️ Só que ela traz custos ocultos e difíceis de se mensurar: servidores, energia, backups, segurança, atualizações e equipe técnica dedicada. O modelo SaaS, com custos previsíveis e ROI acelerado, geralmente se mostra mais vantajoso financeiramente quando se analisa o TCO (Custo Total de Propriedade).

“Tenho sistemas legados complexos que dificultam a migração.”
Empresas com sistemas muito customizados ou legados enfrentam desafios técnicos e financeiros para migrar completamente para SaaS.

➡️ SaaS moderno já oferece integração com sistemas legados via APIs, conectores e middleware, sem precisar refatorar tudo de uma vez. Outro ponto é que modelos de transição gradual (como coexistência híbrida) reduzem risco e evitam paradas bruscas.

“Prefiro segurança por segregação.”
Organizações que buscam isolar dados e aplicações para evitar riscos de multitenancy optam por ambientes locais.

➡️ Certificações e boas práticas de segurança garantem que os dados estejam não só protegidos, mas auditáveis e dentro das normas — um grau de segurança maior do que a separação local conseguiria entregar.

Não se trata só de tecnologia, mas de estratégia

Além da tecnologia, é crucial avaliar o impacto sobre a cultura organizacional e as competências internas. SaaS facilita a adaptação às mudanças regulatórias, já que atualizações são automáticas para garantir compliance. Por outro lado, ambientes locais demandam mais esforço para se manterem atualizados e seguros.

Outro ponto decisivo é o custo total de propriedade: SaaS oferece custos mais transparentes e previsíveis, facilitando o planejamento financeiro, já o On-Premises pode ocultar despesas significativas com infraestrutura, pessoal e manutenção, que pesam no orçamento a longo prazo.

Resumindo: a decisão entre SaaS e On-Premises deve considerar alinhamento com objetivos de negócio, capacidade de inovação, segurança e escalabilidade. Escolher com base apenas em custos ou aspectos técnicos isolados pode comprometer a competitividade futura da empresa.

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